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Angela Águida apresenta projeto que institui Dia Estadual da Prematuridade  

De autoria da deputada Ângela Águida Portella (PSC), foi protocolado e já está em tramitação nas comissões permanentes da Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR), um projeto de lei que institui o Dia Estadual da Prematuridade, a ser comemorado anualmente em 17 de novembro, dentro da ‘Semana da Prematuridade’.

Segundo a parlamentar, essa data já está nos calendários oficiais da União Europeia, Estados Unidos e Canadá. “A data foi proposta pela Fundação Europeia para os cuidados dos recém-nascidos desde 2008, e com isso surgiu o ‘Novembro Roxo’, que está ganhando espaço mundialmente. Infelizmente a prematuridade hoje é classificada como a primeira causa de mortalidade infantil no mundo e nós queremos chamar a atenção para as causas e fazer a prevenção”, reforçou Angela Águida.

Ela acrescenta ainda que é necessário alertar não apenas toda a sociedade, mas o poder público e demais instituições de saúde que possam atuar de mãos dadas a esta causa. “Existem inúmeras questões que levam aos partos prematuros, porém podem ser evitadas. Dentre essas causas estão a gravidez na adolescência ou tardia, bem como falta adequada de acompanhamento médico dessas mães”, justificou Ângela, ao citar que o Brasil tem índices altíssimos de nascimentos prematuros.

Previsão de atividades – Conforme o projeto de lei, durante a Semana da Prematuridade haverá palestras e atividades educativas, iluminação de prédios públicos, veiculação de campanhas na mídia local e a realização de eventos sobre a temática.

No Brasil – Segundo o Ministério da Saúde, mais de 12% do total de partos no Brasil equivalem a nascimentos prematuros, que ocorrem antes das 37 semanas de gestação. Conforme o MS o número é o dobro do registrado em países europeus.

Enfrentando a prematuridade – Hoje o filho de 5 anos da técnica de laboratório Joice Rúbia Severiano, é um menino forte e saudável, porém ela sentiu na pele o problema da prematuridade. “Meu parto foi de emergência, pois tive pré-eclâmpsia. No momento do parto minha pressão estava extremamente alterada”, explicou.

Ela ressalta ainda que o filho se desenvolve bem, mas, pelo fato de ter sido prematuro, ocasionou problemas como alergia respiratória. “Nno entanto faz tratamento e está muito bem, ele é um menino forte e muito inteligente”, acrescentou Joice, ao destacar que a aprovação do projeto será relevância e levará informações importantes as mães que necessitam de cuidados e assistência.

 

Tarsira Rodrigues

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