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POLO SENADOR HÉLIO CAMPOS
CCJuv promove evento que reforça tradição e aprendizado da capoeira

Neste domingo, 7, o polo Senador Hélio Campos, do Centro de Convivência da Juventude (CCJuv), da Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR), sediou dois rituais importantes da capoeira: o batizado e a troca de corda. Ao todo, sessenta alunos da unidade passaram pelos ritos e receberam certificados de participação.

“O CCJuv construiu uma grande família por meio da capoeira”, disse Marília Pinto, superintendente de Programas Especiais da ALERR.

O evento foi marcado por música, dança e luta. Contou com a presença de familiares dos alunos e capoeiristas adultos, de outros estados. “O CCJuv construiu uma grande família por meio da capoeira. Estamos recebendo capoeiristas experientes, que estão compartilhando a história da capoeira e incentivando nossas crianças a seguirem valorizando essa expressão cultural brasileira”, destacou a Superintendente de Programas Especiais, Marília Pinto.

 

 

 

Para o coordenador do polo Senador Hélio Campos, Ray Feitosa, o momento representou uma grande conquista para a unidade.

De acordo com o coordenador do Polo, Ray Feitosa, esse momento representa uma grande conquista para a unidade, pois demonstra que o esforço para atrair crianças e jovens para a modalidade, funcionou.

“Esse projeto começou de forma tímida. Para atrair alunos, fomos em escolas e praças da região, para apresentar o CCJuv. Por isso, ver todas essas crianças e jovens aqui, é tão gratificante.

 

Keven Macêdo, de 10 anos, recebeu o apelido de ‘Falcão’, depois do batizado.

Entre os alunos graduados, está Keven Luca Macêdo, de 10 anos. O garoto recebeu a corda crua, que simboliza o início da jornada, e passou a ser chamado de “Falcão”, nome de batismo escolhido por representar foco, segundo ele.

“Tive vontade de praticar capoeira, depois de assistir um vídeo na internet. Quando abriu esse polo do CCJuv perto da minha casa, aproveitei e pedi para meus pais me matricularem. Agora, não perco nenhuma aula. Gosto da capoeira, principalmente porque me tira de casa e me deixa um pouco longe do celular”, comentou Keven.

 

“Essas cordas representam o esforço e a dedicação dos alunos, que investem seu tempo treinando”, enfatizou Regivaldo Rocha, o Papagaio da Amazônia.

O batizado marca a primeira graduação dos iniciantes, enquanto a troca de cordas reconhece o progresso dos alunos mais experientes, como explicou o instrutor da modalidade, Regivaldo Bezerra Rocha, ou Papagaio da Amazônia.

“As graduações iniciam com a ponta pintada, destinada aos alunos com até nove anos de idade, e a corda crua e amarela, para os alunos acima de nove anos. Em seguida, temos a corda amarela, laranja, e, por fim, azul. Essas cordas representam o esforço e a dedicação dos alunos que investem seu tempo treinando”, enfatizou Regivaldo.

Texto: Francis Carvalho

Fotos: Alexsandro Carvalho

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