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H1N1 – Neto Loureiro reforça a importância da antecipação da campanha de vacinação

O parlamentar também questionou a não execução do programa Fármacia do Povo

 

Nesta quarta-feira (13), durante pronunciamento na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), o deputado estadual Neto Loureiro (PMB) ressaltou a importância da antecipação da campanha de vacinação contra a gripe H1N1. O parlamentar protocolou uma indicação ao governo do Estado na semana passada solicitando a medida, diante da possibilidade de surto em Roraima.

O parlamentar ressaltou a confirmação do primeiro caso de gripe H1N1 em Roraima nesta terça-feira (12). No estado do Amazonas, o número de mortes pelo vírus Influenza A (H1N1) chegou a 24. “Peço mais uma vez que antecipe a campanha, para que a população possa se prevenir, pois o inverno está se aproximando.”

O parlamentar ressaltou ainda que quando começar a campanha, a população deve comparecer às unidades de saúde para se vacinar, citando que no ano passado a campanha foi prorrogada por mais três meses, e mesmo assim Roraima apresentou uma cobertura vacinal de apenas 60%.

A Sesau (Secretaria Estadual de Saúde) informou que a campanha será antecipada, e que a previsão é que as doses cheguem ao Estado na última semana de março.

Farmácia do Povo

Em seu discurso, o parlamentar falou ainda sobre outra indicação feita por ele, relacionada ao programa Farmácia do Povo, fruto de uma lei aprovada em 2017, de autoria do deputado estadual Joaquim Ruiz (PTN). A medida visa fornecer medicamentos de forma gratuita, para os pacientes da rede Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do credenciamento de drogarias particulares, tanto na capital como no interior. O parlamentar afirma que o Poder Executivo não está colocando a medida em prática e indicou que a ação seja imlementada.

“O programa é um benefício para a população, que poderá buscar um medicamento gratuitamente na farmácia, quando tiver faltando nas unidades de saúde. Não sei se a atual gestão tem conhecimento, mas é uma causa importante.”

Neto Loureiro enfatizou que o fornecimento de medicamentos não causará despesas ao Estado, pois o pagamento será abatido no ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços).

Texto: Vanessa Brito 

Fotos: Eduardo Andrade e Jader Souza

SupCom ALE-RR

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