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Servidores da Assembleia Legislativa participam de capacitação sobre autoestima

Os servidores puderam se conhecer melhor e externar algumas situações encontradas no cotidiano.

Conhecer as próprias capacidades e aprender a trabalhar com o próximo. Foi isso que aconteceu com os colaboradores da Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa de Roraima na manhã desta sexta-feira (31), durante a palestra “Empoderamento da Autoconfiança Corporal”, promovida pelo Movimento Bandeirante em Roraima, pelo programa “Livre para ser eu mesmo”.

O encontro reuniu parte da equipe técnica da Procuradoria no plenário deputado Valério Magalhães. Os servidores puderam se conhecer melhor e externar algumas situações encontradas no cotidiano, por meio de brincadeiras lúdicas como atividades das características pessoais, custos para ter uma imagem perfeita, o valor pessoal e os efeitos negativos da imposição da sociedade na busca pela perfeição.

Com apoio da empresa Dove, o programa “Livre para ser eu mesmo” chegou ao Brasil em 2013, por intermédio do Movimento Bandeirante do Brasil, com o intuito de capacitar crianças, adolescentes e jovens sobre autoestima. “O programa veio para empoderar à autoconfiança corporal e a autoestima. Em parceria com a Procuradoria, vem para capacitar tantos os servidores para atender melhor as assistidas [do Chame]”, afirmou a treinadora, Naiara Queiroz.

O que significa, explicou Naiara, que as pessoas, principalmente as mulheres vítimas de violência doméstica, precisam trabalhar a autoestima para seguir em frente e reconhecer os próprios valores. “As mulheres não precisam de que outras pessoas digam que ela é bonita. (…) Elas precisam se amar primeiro para amar ao próximo”, contou a treinadora.

A procuradora adjunta especial da mulher, Sara Patrícia Farias, acompanhou todo o processo de preparação dos servidores e falou sobre o zelo que as equipes do Centro Humanitário de Apoio à Mulher (Chame) tem em acolher as assistidas e para isso acontecer de maneira mais humanitária, é necessário que os colaboradores estejam bem. “Para que possamos acolher essa mulher de forma amistosa, nossa autoestima precisa ser trabalhada, da equipe técnica e todo o corpo administrativo”, complementou.

E devido a algum tipo de violência sofrido pela mulher, a autoestima dela sofre algum abalo e, por isso, Sara acredita na essencialidade de uma equipe capacitada. “É uma qualificação continuada. Estamos o tempo todo promovendo capacitação da equipe técnica da procuradoria (…), não fala só de leis, mas do corporal, entre outros temas”, concluiu.

Por Yasmin Guedes
SupCom/ALE-RR

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