O deputado Nilton Sindpol (Patri) comemorou nesta terça-feira (21) a tramitação do Projeto de Lei (PL) 228/21, proposto pelo Executivo, que reduz em cinco pontos percentuais o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do gás de cozinha.
“Nós fizemos a indicação para o governo reduzir o ICMS, ele acatou e esse projeto já está na Assembleia para ser votado. Isso é bom, pois vai atingir cada lar de Roraima, cada um vai adquirir o gás mais barato. Estamos passando por uma turbulência alta com a inflação, então algo dessa natureza é importante para que as pessoas tenham esse benefício”, disse.
Jeferson Alves (PTB) destacou o papel do colega e sua atuação parlamentar pautada nas necessidades dos menos favorecidos. “Se hoje temos condições de apreciar uma matéria como essa, é porque nasceu de uma indicação de Vossa Excelência. As pessoas têm que ter ciência que desde quando o senhor chegou aqui, tem lutado principalmente pelos mais pobres. Quero deixar meu apoio ao projeto”, disse.
Alves também sugeriu zerar o ICMS dos itens da cesta básica por tempo determinado. “Tive conhecimento pelos meios de comunicação de que o governo criou três secretarias extraordinárias por um ano e quero sugerir, ao invés disso, zerar o imposto dos itens da cesta básica por pelo menos um ano”, acrescentou.
Éder Lourinho (PTC) saudou o colega Nilton Sindpol. “Parabenizar pela indicação que vai trazer essa redução de 17% para 12%. Também quero sugerir como o deputado Jeferson. Nós temos uma indicação para reduzir o ICMS do diesel dos caminhoneiros do Estado, e isso pode reduzir o preço do frete e da mercadoria”, destacou.
Nilton Sindpol agradeceu as contribuições e afirmou que uma das funções do Parlamento é justamente a de propor indicações ao Executivo, especialmente voltadas para a melhoria das condições de vida da população.
“Eu acredito que, como deputado, devemos sim levar essas sugestões para o governador, não somente em relação ao gás, pois se existe lei para beneficiar os grandes, nós também precisamos olhar para o outro lado, os menores, aqueles assalariados, aqueles desempregados, que são em maior quantidade, que com certeza azeitam essa máquina com os impostos arrecadados”, concluiu.
Texto: Suellen Gurgel
Fotos: Jader Souza e Marley Lima
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