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Soldado Sampaio pede gratificação por risco de vida para policiais militares

O deputado Soldado Sampaio (PCdoB) anunciou na sessão desta quinta-feira (5), na tribuna da Assembleia Legislativa de Roraima, o encaminhamento de uma indicação ao Governo do Estado para pagamento de indenização de risco de vida para policiais militares e bombeiros do quadro efetivo. Segundo ele, o impacto é mínimo para o Orçamento.

“Quero deixar bem claro que é um direito destes profissionais receber esta indenização de risco de vida, pois são eles que correm risco diariamente para proteger a população”, disse o deputado Soldado Sampaio ao acrescentar que o benefício é concedido aos policiais militares do ex-Território.

O parlamentar garantiu que este ano lutará em prol da categoria dos policiais e bombeiros militares de Roraima. Na indicação, pontuou Soldado Sampaio, seguirá uma tabela com a proposta de parcelamento para o pagamento desta indenização.

Ele aproveitou o espaço para cobrar do Poder Executivo a realização de seletivo na Polícia Militar para promoção de cabos e sargentos na corporação, porque, segundo ele, o quadro está defasado. Além disso, pediu a continuidade das etapas do concurso público para soldado, do curso para oficial e de cursos de capacitação aos policiais.

Cerca de R$ 40 milhões estão previstos para serem depositados na conta do Fundo Estadual de Segurança Pública, anunciou o deputado Soldado Sampaio. Com este recurso, ele afirmou que será possível aparelhar as Polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros e promover a capacitação de profissionais.

Acusação

Também durante sessão plenária desta quinta-feira (5), o deputado Jeferson Alves (PTB) usou sua fala para se defender de acusações que ele afirma ter sofrido em uma entrevista de rádio.

Deputado Jeferson Alves (PTB)

 

“Precisava usar esse espaço e me defender, é aqui que eu tenho pra falar. Gostaria que esses que me acusam debatessem frente a frente comigo”, afirma.

Para o deputado, as acusações vêm daqueles que são a favor da permanência da corrente na terra indígena.  “Desde 2004 existe ação na justiça pra retirar a corrente, e simplesmente nunca se manifestaram, agora apareceu uma liminar depois de 16 anos”.

O parlamentar agradeceu as palavras de colegas que prestaram solidariedade, diante da repercussão da acusação. “Precisamos unir forças e lutar pelo nosso estado, e contra aqueles que não trabalham a favor do povo”, esclarece.


Texto: Yasmin Guedes e Ana Lucia Montel

Foto: Jader Souza

SupCom ALE-RR

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