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BOLO DE POTE
Alunas colocam mão na massa em encerramento de oficina da Escolegis

Olhos atentos, caderno e caneta nas mãos para não perder as dicas da professora que ensinava a montar os bolos, com as respectivas quantidades pesadas na balança para não correr o risco de a embalagem ficar desproporcional. O objetivo é encantar o cliente. No término do curso cada aluna confeccionou um pote de bolo.

Foi assim o encerramento da Oficina de Bolo de Pote, oferecida pela Escola do Legislativo (Escolegis), na unidade do bairro Santa Luzia. Programada para dois dias, tempo suficiente para passar a parte teórica e ensinar na prática como confeccionar e montar o produto.

 

 

Na tarde desta terça-feira (14,) professora e alunas fizeram três tipos de bolos: amanteigado, chocolate e maracujá, com recheios de chocolate branco com ninho e geleia de morango e de cacau para o sabor brigadeiro.

A dona de casa Letícia Soares Fernandes, 27 anos, está desempregada, mas depois da oficina começou a alimentar a ideia de empreender nesta área. “Além da curiosidade, foi motivado pelo intuito de ingressar neste mercado. Achei que era bem mais difícil, mas a questão é se capacitar, meter a cara que vai dar certo, porque o retorno é bom”, disse.

 

 

A pastora Lindamar Pereira de Souza não largou o caderno e anotou todas as dicas. “Achei o curso maravilhoso porque gosto muito de cozinhar, mas somente pratos salgados. Quando vi a oportunidade nesta oficina disse pra mim mesma: Por que não aprender a fazer bolo? Eu gosto muito de receber as pessoas e na igreja fazemos muitos eventos. E como gosto de novidades, de oferecer coisas novas para as pessoas na igreja, me programei para aprender, levar para as mulheres experimentarem e depois ensiná-las a fazer”, contou, ao afirmar que será multiplicadora.

 

A professora Ruth Silva é veterana na ministração de cursos voltados para confecção de bolos, mas essa turma, contou, foi bem diferente. “Esse curso é para atender a demanda dessas mulheres que querem ter o seu próprio negócio ou conciliar com o trabalho para ter uma renda extra. O diferencial é que todas são bem participativas na produção e no aprender. Ficaram interessadas em cada detalhe do curso, como a quantidade pesada, o valor de venda e os materiais corretos”, concluiu.

Texto: Marilena Freitas

Fotos: Nonato Sousa

SupCom ALE-RR

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