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Coronel Chagas cobra do Governo construção de Colégio Militar

O parlamentar ressaltou ainda que já existe projeto básico e local definido para a construção da sede, no Parque Anauá.

O deputado Coronel Chagas (PRTB) cobrou do Poder Executivo a construção da sede própria do Colégio Militar Estadual Coronel PM Derly Luiz Vieira Borges, que funciona provisoriamente, há cinco meses, na Academia de Polícia Integrada (API). Conforme o parlamentar, durante pronunciamento na sessão desta terça-feira, 08, os recursos para a construção da unidade escolar, no valor de R$ 10,5 milhões, foram aprovados no orçamento de 2015.

“Vou fazer uma observação e reclamação contra o Governo do Estado a respeito da situação do Colégio Militar Vieira Borges, o primeiro criado em 2011, mas que está funcionando de forma precária e provisória na API. Essa é uma reclamação também da Associação de Pais e Mestres (APM), porque chegamos a um ponto em que o colégio ficou maior que própria Academia de Polícia”, disse Chagas.

Ressaltou ainda que já existe projeto básico e local definido para a construção da sede, no Parque Anauá. “E até hoje não se pregou um prego. A emenda está aprovada, está no orçamento e os recursos deveriam ter sido reservados para esse fim, e devem ter sido utilizados para outras finalidades”, criticou Chagas.

Ele lembrou que a API tem 23 salas e que, inicialmente, o Colégio Militar começou com apenas quatro salas, depois aumentou para oito, seguido de 12 e que agora são 17 salas ocupadas. “Sabemos que vai ter concurso público para bombeiros, policias militares, agentes penitenciários e policial civil e teremos – pelo menos – mais de 700 alunos nos cursos de formação, e não dará para manter o Colégio Militar nas instalações da Academia de Polícia”, salientou, ao frisar que API se tornou pequena.

Segundo Chagas, o governo está articulando um outro espaço para os alunos da API para Escola Estadual Professor Hidelbrando Ferro Bitencourt, localizada no Bairro dos Estados. Mas esse local, conforme detalhou, não é adequado para atender 600 alunos.

“Essa é mais uma demonstração de que o Governo não se preparou, muito embora a Assembleia Legislativa tivesse feito a previsão orçamentária para a construção do colégio. O Governo não fez o dever de casa e agora os alunos terão que ir para uma escola, sem as instalações adequadas, até que se construa a sede própria. O governo não está dando a devida atenção ao Colégio Militar, que é referência no Estado, na região Norte e no país”, reforçou.

O deputado Brito Bezerra (PP) defendeu a governadora. “A governadora Suely tem abraçado não só esse projeto do Colégio Militar, mas também de outras escolas, pois tínhamos problemas seríssimos em todo o Estado. Sua preocupação é sólida e conta com nosso apoio junto ao governo para que haja mais celeridade na construção do Colégio Militar”, disse.

 

Por Marilena Freitas

SupCom/ALE-RR

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