POLÍCIA MILITAR – Concurseiros podem revisar conteúdo em aulões da Escola do Legislativo

Workshops preparatórios serão realizados aos sábados e estão com inscrições abertas

 

Foto: SupCom ALE-RR

A pouco mais de um mês para a aplicação das provas para o concurso público da Polícia Militar de Roraima (PMRR), a Escola do Legislativo – Cursos Preparatórios, Unidade Silvio Botelho, está com inscrições abertas para um workshop preparatório no próximo sábado (21), a partir das 14h30, na rua Solón Rodrigues Pessoa, nº 1.313, no bairro Silvio Botelho.

A Unidade disponibilizou para este evento 200 vagas abertas a comunidade para os que já frequentam a instituição. Para confirmar participação, os concurseiros podem procurar a Escola do Legislativo das 8h às 22h, ou no dia do workshop, a partir das 14h, munidos de documento original com foto.

Os participantes receberão todo material, de forma gratuita, para acompanhamento das aulas de Direito Constitucional (14h30 as 15h30), Direito Administrativo (15h30 as 16h30), Português (16h30 as 17h30) e Conhecimentos Específicos (17h30 as 18h30).

Conforme a coordenadora da Escola do Legislativo – Unidade Silvio Botelho, Cristina de Mello, todo o conteúdo repassado aos alunos é baseado no que prevê o edital da banca realizadora do certame. “É importante lembrar que haverá resolução de questões, algo importante para fixar conhecimento e preparar ainda mais nossos alunos para o dia da prova”, frisou.

Mais informações podem ser obtidas diretamente na escola ou pelo telefone 0800 095 0047.

CONCURSO – O concurso público da Polícia Militar de Roraima acontecerá no dia 26 de agosto e a banca realizadora será a Universidade Estadual de Roraima (UERR). Foram disponibilizadas 400 vagas, sendo 15% (60) destinada às mulheres.

A prova será composta por 80 questões em Língua Portuguesa, Conhecimentos Específicos da PMRR, Legislação Extravagante, História e Geografia de Roraima, além de noções em Direito: Constitucional, Penal, Processual Penal e Administrativo.

 

Yasmin Guedes

SupCom ALERR

FAKE NEWS – Assembleia Legislativa orienta população sobre riscos das notícias falsas

Documentário Fake News:A Verdade por Trás do Compartilhamento estreia nesta quarta-feira (18) na TV Assembleia

Foto: Lucas Almeida/SupCom ALE-RR

Com o acesso à internet e às redes sociais, as pessoas podem interagir e compartilhar as informações rapidamente. No entanto o espaço virtual virou um campo fértil para a propagação de fake news, as notícias falsas que se espalham 70% mais rápido que as notícias verdadeiras, conforme aponta o estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Estados Unidos.

Para orientar o cidadão e combater a desinformação, a Assembleia Legislativa de Roraima produziu o documentário Fake News: A Verdade por Trás do Compartilhamento, em parceria com Tribunal Regional Eleitoral de Roraima.

O documentário aponta que o compartilhamento de notícias falsas pode causar prejuízos e traz exemplos como o do chefe de Fiscalização do Departamento Estadual de Trânsito de Roraima (Detran), Vilmar Florêncio, em que um suspeito se passou pelo funcionário para aplicar golpes, e postou uma notícia falsa no Whatsapp [aplicativo de troca de mensagens instantâneas], com a proposta de facilitar o serviço da autarquia em troca de dinheiro.

As pessoas que acreditavam, negociavam com o criminoso a liberação e a retirada de veículos, sem saber que se tratava de um golpe. “A gente fica triste com essa situação. Muitos dão mais credibilidade às notícias divulgadas no WhatsApp e nem investigam a procedência”, disse o funcionário.

DOCUMENTÁRIO – Os detalhes sobre este caso, outras notícias falsas e seus desdobramentos podem ser conferidos no documentário que estreia nesta quarta-feira (18) na programação da TV Assembleia, no canal 57.3. A produção será exibida diariamente, às 13h, 18h45 e 21h45. Para que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo, a emissora vai disponibilizar o material nas redes sociais.

A coordenadora da TV Assembleia, Sônia Lúcia Nunes, explica que o material aborda os perigos das notícias falsas, sobretudo às vésperas das eleições. “Fake News é um problema antigo, mas com a chegada do processo eleitoral, o compartilhamento de conteúdos falsos nas redes sociais se torna mais perigoso, pois pode prejudicar ou promover determinados candidatos”.

Apresentador e produtor do material, o jornalista Rubens Medeiros relata que a intenção é alertar as pessoas para que, na dúvida, não compartilhem notícias nas redes sociais e aprendam a fazer uma triagem do conteúdo suspeito. “Uma notícia falsa pode atrapalhar sistematicamente o processo democrático, porque planta informações inverídicas Onde não há verdade, não há democracia”.

 

Veja dicas para identificar notícias falsas

  • Cheque a fonte da fonte: Muitos sites de notícias republicam notas que saíram em outros. Por isso é importante clicar no site da fonte para saber se o próprio site que gerou a notícia é confiável.
  • Evite sites conhecidos por sensacionalismo: Algumas páginas e sites, mesmo que legitimamente tidas como empresas ou jornais, normalmente recorrem ao sensacionalismo em primeiro lugar e deixam a verificação para depois.
  • Leia a matéria completa, não apenas sua chamada: Antes de clicar no botão de compartilhar, leia a matéria completa. Quanto mais impressionante for uma chamada, maior deve ser sua suspeita em relação à sua veracidade.
  • Preste atenção à URL: Alguns sites mal-intencionados possuem nomes semelhantes a grandes sites. Por isso, ao clicar na notícia, confira a URL principal do site e certifique-se de que é a mesma do site oficial.
  • Confirme a confiabilidade do autor: Conferir a reputação do site normalmente já é uma boa solução para identificar fake news. Mas vale também fazer uma checagem sobre o autor em questão.
  • Pesquise a notícia no Google: Para tirar suas dúvidas, procure a chamada no Google e verifique sites que publicaram uma nota semelhante. Se apenas um site está falando sobre isso, é muito provável que seja fake news.
  • Confira a data de publicação dos posts: Muitas pessoas se deixam levar e compartilham uma notícia velha como atual. Por conta disso, sempre verifique a data de publicação antes de clicar no botão de compartilhar e suspeite caso essa data não esteja clara no site de origem.

Vanessa Brito

SupCom ALERR